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Trapoeraba: uma planta daninha cheia de habilidades

A trapoeraba é uma das plantas daninhas naturalmente tolerantes ao glifosato. Em razão disso, vem se destacando em cultivos onde o uso do herbicida é prevalente. Mas essa não é a única habilidade dessa planta, que está na lista das mais problemáticas do mundo!

Na verdade, quatro espécies frequentes no Brasil são popularmente conhecidas como trapoeraba. São Commelina benghalensis (COMBE), C. communis (COMCO), C. diffusa  (COMDI) e C. erecta (COMER). Erva de santa luzia e capoeraba também são nomes comuns para as espécies. No entanto, C. benghalensis é a espécie dominante, dentro do complexo que pertence à família Commelinaceae.

Como reconhecer a trapoeraba?

As espécies são muito semelhantes. O caule é cilíndrico, prostrado a ascendente. A coloração verde é pigmentada de vermelho em C. communis, C. erecta e C. diffusa. Porém, nessa última, é pouquíssimo ramificado.

As folhas são simples e alternadas. A bainha envolve o entrenó, sendo fechada em C. communis e C. erecta. Já C. benghalensis   destaca-se pelo limbo largo-ovalado, que não é encontrado nas demais. Essa característica é marcante mesmo nas plantas jovens (Figura 1).

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Figura 1 – Plântulas de trapoeraba (Commelina benghalensis).

A inflorescência é terminal, com exceção de C. erecta, que apresenta inserção axilar e em C. difusa podem ocorrer nos últimos nós do ramo. As flores são, geralmente, em número de três, sempre protegidas por brácteas, que também auxiliam na distinção das espécies.

C. benghalensis apresenta brácteas fechadas na base e nas laterais, conferindo o aspecto de um barco. Em C. communis, a margem das brácteas é fortemente ciliada e o pedúnculo a distancia das flores. Em C. diffusa, a margem é fortemente encostada, parecendo fechada, sendo maior que em C. communis. Por fim,  em C. erecta, a bráctea é a maior dentre as quatro espécies e protege duas flores.  

As flores de C. benghalensis são pedunculadas, cálice com 3 sépalas livres, corola com 2 pétalas maiores, reniformes com ápice arredondado e 1 menor, ovalada com ápice agudo (Figura 2). Presença de 3 estames férteis, 3 estaminódios e gineceu tricarpelar. Em C. communis, a terceira pétala menor tem formato ovalado e coloração alva transparente. Por fim, em C. erecta, a terceira pétala é rudimentar, ou seja, muito reduzida em relação às demais.

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Figura 2 – Flor da trapoeraba (Commelina benghalensis). Destaque para a bráctea em formato de “barco” e para as folhas com limbo largo-ovalado.

As pétalas podem variar de azul intenso a branco. Ainda, o fruto de todas as espécies é capsular. 

Onde encontrar

As espécies estão distribuídas por todo o país, preferindo solos férteis e com boa umidade.

O complexo trapoeraba é relatado pela interferência em culturas anuais como soja, algodão, milho, batata, dentre outras. Perenes como café e frutíferas também sofrem com a interferência. Ainda, são encontradas em hortas, jardins e terrenos baldios.

Biologia e ecologia

A trapoeraba é uma monocotiledônea, com metabolismo fotossintético C3. Planta herbácea, anual ou perene e com forte tolerância ao sombreamento.

A propagação ocorre por sementes (aéreas e subterrâneas) e, principalmente, por enraizamento dos nós e fragmentos de caule (rizomas). Brotos também originam novas plantas. Além disso, os caules são fonte de reserva de energia e água.

Ainda, em C. benghalensis ocorre a formação de sementes partenocárpicas subterrâneas. Essas sementes são formadas por cleistogamia. Além disso, as sementes são produzidas em dois tamanhos (polimorfismo), dependendo do ambiente. Muitas estratégias de sobrevivência e dispersão em apenas uma planta!

Em se tratando de crescimento, estudos relatam a taxa de 1 folha por semana, até a sexta semana após o estabelecimento. Entre as semanas 6 e 10, a taxa de crescimento aumenta cerca de 8 vezes. Como resultado, as plantas chegam à décima semana com 50 folhas. Ao final de 15 semanas, as plantas apresentam aproximadamente 400 folhas. Os dados referem-se a plantas isoladas.

A produção de sementes ocorre entre 14 e 22 dias após o florescimento. A literatura relata a produção de 1,6 mil por planta, chegando a 12 mil sementes por m².

Indiferentes à luz, a germinação das sementes ocorre entre 20 e 35 ºC. Temperaturas abaixo de 15 ºC reduzem drasticamente o processo.

Trapoeraba, a planta daninha

As perdas decorrentes da convivência com a trapoeraba variam de 40 a 100%, dependendo da cultura e densidade da planta daninha. A trapoeraba é menos competitiva sob estresse hídrico. 

Por outro lado, se adapta bem aos sistemas onde o cultivo minimo é adotado. Além disso, a tolerância ao glifosato, aliada a ausência de outras formas de controle tem favorecido a perpetuação e dominância das espécies.

O hábito prostrado e a rápida cobertura do solo fazem da trapoeraba uma excelente competidora com culturas de crescimento lento. Além disso, estudos sugerem potencial alelopático da planta daninha.

Ainda, o complexo é relatado como hospedeiro de nematoides como Rotylenchulus reniformis, Helicotylenchus spp., Pratylenchus spp., Meloidogyne sp., e Radopholus similis. Algumas espécies também hospedam importantes viroses.

Manejo de trapoeraba

Embora o controle químico, por meio de herbicidas, seja predominante. É importante ressaltar que o controle eficaz resulta da integração de vários métodos. Em especial, no manejo de trapoeraba.

O complexo apresenta alta tolerância ao herbicida glifosato, uma habilidade inata. Das quatro espécies, C. diffusa é relatada pela maior taxa de recuperação devido às reservas de amido. Trabalhos com C. communis relatam retenção do herbicida na folha tratada e, como resultado, pobre translocação para raízes e ramos, permitindo a sobrevivência após a aplicação.

Em cultivos convencionais, o preparo do solo em condições de alta temperatura e baixa umidade do ar, favorece a rápida dessecação das plantas. Por outro lado, o solo úmido favorece o enraizamento, produzindo mudas. Fica o alerta!

O enterrio em profundidade afeta negativamente a germinação das sementes. Em olerícolas, a cobertura do solo com mulch plástico promove 100% de supressão. A cobertura do solo com braquiária reduz o estabelecimento da trapoeraba.

Além disso, uma boa tecnologia de aplicação é fundamental. Como exemplo, as folhas cerosas da trapoeraba (Figura 3) exigem o emprego de adjuvantes para a melhor retenção e difusão das gotas. Sob estresse hídrico, a espessura dessa camada cerosa aumenta, assim como os pelos, requerendo doses mais altas de herbicida. 

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Figura 3 – Destaque para a cerosidade das folhas.

A tolerância ao glifosato requer misturas para complementar o espectro ou aplicações sequenciais, principalmente na dessecação. Assim, a combinação de herbicidas pré e pós-emergentes tem sido uma estratégia eficaz. Além disso, a aplicação em plantas jovens, uma base do controle químico, é sempre mais eficaz! 

Herbicidas registrados para o controle de trapoeraba

As tabelas a seguir apresentam os herbicidas registrados no Brasil, conforme o Agrofit/Mapa, atualizadas em 12/09/2020. Para melhor visualização, disponha seu smartphone na horizontal. 

  • Commelina benghalensis

Herbicida Grupo químico Mecanismo de ação Momento de aplicação
2,4-D Ácido ariloxialcanóico Mimetizador de auxinas (O) Pós-emergência
Acetocloro Cloroacetanilida Inib. da síntese de ácidos graxos de cadeia longa (K3) Pré-emergência
Acifluorfem-sódico Éter difenílico Inibidor da PROTOX (E) Pós-emergência
Acifluorfem-sódico + Bentazona Éter difenílico + Benzotiadiazinona Inibidor da PROTOX (E) + Inibidor do FSII (C3) Pós-emergência
Alacloro Cloroacetanilida Inib. da síntese de ácidos graxos de cadeia longa (K3) Pré-emergência
Ametrina Triazina Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Ametrina + Clomazona Triazina + Isoxazolidinona Inibidor do FSII (C1) + Inibidor da DOXP-Sintase (F4) Pré-emergência, pós-precoce
Ametrina + Trifloxissulfurom-sódico Triazina + Sulfoniluréia Inibidor do FSII (C1) + Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Amicarbazona Triazolinona Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Atrazina Triazina Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Atrazina + Simazina Triazina + Triazina Inibidor do FSII (C1) + Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência
Atrazina + S-Metolacloro Triazina + Cloroacetanilida Inibidor do FSII (C1) + Inib. da síntese de ácidos graxos de cadeia longa (K3) Pré-emergência, pós-precoce
Bentazona Benzotiadiazinona Inibidor do FSII (C3) Pós-emergência
Bentazona + Imazamoxi Benzotiadiazinona + Imidazolinona Inibidor do FSII (C3) + Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Carfentrazona-etílica Triazolona Inibidor da PROTOX (E) Pós-emergência
Clomazona Isoxazolidinona Inibidor da DOXP-Sintase (F4) Pré-emergência
Clomazona  + Carfentrazona-etílica Isoxazolidinona  + Triazolona Inibidor da DOXP-Sintase (F4) + Inibidor da PROTOX (E) Pré e pós-emergência
Clomazona + Hexazinona Isoxazolidinona + Triazinona Inibidor da DOXP-Sintase (F4) + Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência
Cloransulam-metílico Sulfonanilida triazolopirimidina Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Clorimurom-etílico Sulfoniluréia Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Clorimurom-etílico + Imazetapir Sulfoniluréia + Imidazolinona Inibidor da ALS (B) + Inibidor da ALS (B) Pós-emergência precoce
Dicamba Ácido benzóico Mimetizador de auxinas (O) Pós-emergência
Diquate Bipiridilo Inibidor do FSI (D) Pós-emergência
Diurom Uréia Inibidor do FSII (C2) Pré-emergência
Diurom + Bromacila Uréia + Uracila Inibidor do FSII (C2) + Inibidor do FSII (C1) Pré e pós-emergência
Diurom + Hexazinona Uréia  + Triazinona Inibidor do FSII (C2) + Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Diurom + Hexazinona + Sulfometurom-metílico Uréia  + Triazinona + Sulfoniluréia Inibidor do FSII (C2) + Inibidor do FSII (C1) + Inibidor da ALS (B) Pré-emergência
Diurom + Hexazinona + Tebutiurom Uréia  + Triazinona + Uréia Inibidor do FSII (C2) + Inibidor do FSII (C1) + Inibidor do FSII (C2) Pré-emergência
Diurom + MSMA Uréia + Organoarsênico Inibidor do FSII (C2) + Organoarsenical (Z) Pós-emergência
Diurom + Sulfentrazona Uréia  + Triazolona Inibidor do FSII (C2) + Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência
Flumicloraque-pentílico Ciclohexenodicarboximida Inibidor da PROTOX (E) Pós-emergência
Flumioxazina Ciclohexenodicarboximida Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência, pós-emergência (dessecação)
Fluroxipir-meptílico Ácido piridiniloxialcanóico Mimetizador de auxinas (O) Pós-emergência (dessecação)
Fomesafem Éter difenílico Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência, pós-precoce
Foransulfurom + Iodossulfurom-metílico-sódico Sulfoniluréia + Sulfoniluréia Inibidor da ALS (B) + Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Glifosato Glicina substituída Inibidor da EPSPS (G) Pós-emergência
Glifosato + 2,4-D Glicina substituída + Ácido ariloxialcanóico Inibidor da EPSPS (G) + Mimetizador de auxinas (O) Pós-emergência
Glufosinato de amônio Homoalanina substituída Inibidor da Glutamina (H) Pós-emergência
Hexazinona Triazinona Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Imazamoxi Imidazolinona Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Imazapique + Imazapir Imidazolinona + Imidazolinona Inibidor da ALS (B) + Inibidor da ALS (B) Pré e Pós-emergência
Imazapir Imidazolinona Inibidor da ALS (B) Pré e Pós-emergência
Imazaquim Imidazolinona Inibidor da ALS (B) Pré-emergência
Imazaquim + Metribuzim Imidazolinona + Triazinona Inibidor da ALS (B) + Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Imazetapir Imidazolinona Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Imazetapir + Flumioxazina Imidazolinona + Ciclohexenodicarboximida Inibidor da ALS (B) + Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência, pós-emergência (dessecação)
Imazetapir + Saflufenacil Imidazolinona + Pirimidinadiona Inibidor da ALS (B) + Inibidor da PROTOX (E) Pós-emergência (dessecação)
Indaziflam Alquilazina Inib. da síntese de parede celular (L) Pré-emergência
Isoxaflutol Isoxazol Inib. da síntese de caroteno (F2) Pré-emergência, pós-precoce
Lactofen Éter difenílico Inibidor de PROTOX (E) Pós-emergência
MCPA Ácido ariloxialcanoico Mimetizador de auxinas (O) Pós-emergência
Mesotriona Tricetona Inib. da síntese de caroteno (F2) Pós-emergente
Metsulfurom-metílico Sulfoniluréia Inibidor da ALS (B) Pré-emergência, pós-emergência
MSMA Organoarsênico Organoarsenical (Z) Pós-emergente
Nicossulfurom Sulfoniluréia Inibidor da ALS (B) Pós-emergência
Nicossulfurom + Atrazina Sulfoniluréia + Triazina Inibidor da ALS (B) + Inibidor do FSII (C1) Pós-emergência
Oxifluorfem Éter difenílico Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência
Pendimentalina Dinitroanilina Inibidor da formação de microtúbulos (K1) Pré-emergência
Picloram + 2,4-D Ácido piridinocaboxílico + Ácido ariloxialcanóico Mimetizador de auxinas (O) + Mimetizador de auxinas (O) Pós-emergência
Piritiobaque-sódico Ácido pirimidiniloxibenzoico Inibidor de ALS (B) Pós-emergência
Piroxasulfona + Flumioxazina Pirazol + Ciclohexenodicarboximida Inib. da síntese de ácidos graxos de cadeia longa (K3) + Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência
Saflufenacil Pirimidinadiona Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência, Pós-emergência, dessecante
S-Metolacloro Cloroacetanilida Inib. da síntese de ácidos graxos de cadeia longa (K3) Pré-emergência
S-Metolacloro + Glifosato Cloroacetanilida + Glicina substituída Inib. da síntese de ácidos graxos de cadeia longa (K3) + Inibidor da EPSPS (G) Pós-emergência
Sulfentrazona Triazolona Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência, Pós-emergência
Sulfentrazona + Tebutiurom Triazolona + Uréia Inibidor da PROTOX (E) + Inibidor do FSII (C2) Pré-emergência
Tebutiurom Uréia Inibidor do FSII (C2) Pré-emergência
Tembotriona
Benzoilciclohexanodiona Inib. da síntese de caroteno (F2) Pós-emergente
Trifluralina + Hexazinona Dinitroanilina + Triazinona Inibidor da formação de microtúbulos (K1) + Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência
  • Commelina diffusa

Herbicida Grupo químico Mecanismo de ação Momento de aplicação
Atrazina Triazina Inibidor do FSII (C1) Pré-emergência, pós-precoce
Carfentrazona-etílica Triazolona Inibidor da PROTOX (E) Pós-emergência
Diurom Uréia Inibidor do FSII (C2) Pré-emergência
Saflufenacil Pirimidinadiona Inibidor da PROTOX (E) Pré-emergência, Pós-emergência, dessecação
  • Commelina erecta

Herbicida Grupo químico Mecanismo de ação Momento de aplicação
Acifluorfem-sódico + Bentazona Éter difenílico + Benzotiadiazinona Inibidor da PROTOX (E) + Inibidor do FSII (C3) Pós-emergência
Bentazona Benzotiadiazinona Inibidor do FSII (C3) Pós-emergência
Diurom Uréia Inibidor do FSII (C2) Pré-emergência
Imazetapir + Saflufenacil Imidazolinona + Pirimidinadiona Inibidor da ALS (B) + Inibidor da PROTOX (E) Pós-emergência (dessecação)

Não há relatos de resistência a herbicidas do complexo trapoeraba no Brasil. Biótipos de C. diffusa resistente a 2,4-D foram reportados no Hawai.

Cabe destacar que as informações apresentadas nesse artigo, em hipótese alguma, substituem o acompanhamento agronômico.

Bibliografia consultada

Dias, A. C. R., et al. Germination of Small Benghal Dayflower (Commelina benghalensis) aerial seeds. Planta Daninha, v. 27, p. 931-939, 2009. 

Dias, T. C. S, Alves, P. L. C. A, Lemes, L. N. Interference periods of Commelina benghalensis after coffee establishment. Planta daninha, v. 23, n. 3, p. 398-404, 2005.

Isaac, W. A. I, & Brathwaite, R. A. I. Commelina species- Review of the weed status of the genus and possibilities for alternative weed management in the tropics. AgroThesis, v. 5, n. 1, p. 3-18, 2007.

Webster, M. T., Grey, T. L. Growth and reproduction of benghal dayflower (Commelina benghalensis) in response to drought stress. Weed Science, v. 56, p. 561-566, 2008. 

Wilson, A. K. Commelinacea- review of the distribution, biology and control of the important weeds belonging to this family. Tropical Pest Management, v. 27, n. 3, p. 405-418, 1981.

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